Liberdade imediata para os 3 membros da Flotilha da Liberdade ainda presos nas masmorras de Israel

Pascal Maurieras, Yanis Mhamdi e Marco Van Rennes podem ficar um mês presos devido ao fechamento do espaço aéreo israelense, decretado após o ataque criminoso do estado sionista ao Irã, conforme denuncia a Flotilha da Liberdade.

Os outros ativistas que foram sequestrados relatam que as prisões não ofereciam sequer água potável e não permitiam contato com ninguém, alguns deles ficando inclusive em celas solitárias e sem qualquer condição de higiene.

Thiago Ávila denunciou já no Brasil, as condições em que ficou, mostrando inclusive as marcas e cicatrizes em seu corpo. São mostras dos crimes cometidos por Israel, desde o sequestro ilegal até tratá-los como reféns, além das ironizações nas redes sociais feita por perfis oficiais do governo de Israel.