Institucional
Urgente: Todos os olhos para a Flotilha da Liberdade!
Publicado em 09 jun 2025 • Última modificação em 09 jun 2025

A ampla repercussão do sequestro dos tripulantes do barco Madleen por parte do estado genocida de Israel mostra a força da solidariedade internacional ao povo Palestino. O repúdio ao ataque covarde de Israel contra a Flotilha da Liberdade precisa tomar às ruas de todo o mundo pela liberdade imediata de Thiago Ávila, Greta Thunberg e de todos os ativistas.
A Flotilha da Liberdade estava a caminho à Faixa de Gaza, atualmente sob cerco humanitário por parte de Israel que impede a entrada de água e alimentos, como parte da sua campanha genocida. A ação simbólica dos ativistas a bordo do Madleen se conectou com a angústia de milhões de pessoas pelo mundo que não aguentam mais o massacre televisionado em Gaza.
Ao longo de quase 1 ano e meio da ofensiva israelense contra os palestinos, foram diversas demonstração de solidariedade ativa internacional contra o genocídio. Diversas categorias de trabalhadores cruzaram os braços contra a produção e envio de subsídios à Israel, como fizeram os portuários de Fos Sur Mer, na França, que se recusaram a carregar um navio com mais de 14 toneladas de munição para o exército israelense no último dia 6.
No ano passado, universidades dos EUA, da Europa e da América Latina, foram ocupadas por estudantes que em defesa do povo Palestino, se enfrentando com a polícia e a reitoria. Frente ao sequestro da Flotilha da Liberdade é urgente que a juventude, os trabalhadores e todos que se solidarizam com a causa palestina tomem as ruas pela liberdade dos ativistas presos!
Em cada escola, universidade, local de trabalho, de todo o mundo, devem ser realizadas ações de solidariedade, assembleias e reuniões que organizem as manifestações.
No Brasil, essa mobilização deve exigir que o Estado brasileiro rompa imediatamente as relações diplomáticas, políticas e econômicas com Israel. Basta de seguir mandando toneladas de petróleo e aço brasileiro para Israel usar no seu esforço de guerra contra os palestinos e cometer crimes como este contra a Flotilha da Liberdade.